sexta-feira, setembro 11, 2009

(continuação)
Eis que chego a casa após um cansativo dia de trabalho, as memórias que acompanham o solitário caminho até ela são limpas do meu cérebro e, em jeito de dar graças aos céus por ter deixado aproveitar bem a minha juventude, contemplo e beijo a minha esposa com muita ternura e uma exacerbada vontade de disfrutar essa bela prenda que o destino reservou.

1 comentário:

Anónimo disse...

Sua esposa é uma sortuda! Continue tratando bem dela, sem exageros... viu! Não seja como meu Bentinho, não.
Beijos ardentes (mostra prá sua esposa, não) da Capitú.