"Fez várias infracções de trânsito até ser mandado parar por um agente policial. Foi interceptado por um carro patrulha, depois de ignorado a ordem de paragem.
Forçado a parar a marcha, o indivíduo, de 33 anos de idade, acabou por sair do carro, numa praça central de S. Mamede de Infesta. Fora do automóvel, na madrugada de domingo, o homem agrediu o polícia.
O indivíduo, que, segundo o comando distrital do Porto, conduzia um Volkswagen de cor vermelha, foi submetido ao exame de álcool, que acusou a taxa de 2,34 g/l. Foi inibido de conduzir de imediato e será hoje presente a tribunal."
Forçado a parar a marcha, o indivíduo, de 33 anos de idade, acabou por sair do carro, numa praça central de S. Mamede de Infesta. Fora do automóvel, na madrugada de domingo, o homem agrediu o polícia.
O indivíduo, que, segundo o comando distrital do Porto, conduzia um Volkswagen de cor vermelha, foi submetido ao exame de álcool, que acusou a taxa de 2,34 g/l. Foi inibido de conduzir de imediato e será hoje presente a tribunal."
in Portugal Diário, 19/06/2006
Esta situação por mais caricata que possa parecer, transmite a realidade cinzenta que as nossas forças de autoridade vivem. A constante ridicularização dos nossos agentes e leis têm vindo a aumentar em conluio com o aumento das políticas proteccionismo aos agressores. Estes são os problemas de uma sociedade cada vez mais decadente e fruto de excessos policiais passados resolvidos com acções demasiado severas no geral, sem haver responsabilização dos verdadeiros culpados.
O que tento dizer é muito simples: Tomaram-se medidas drásticas com os agentes de autoridade por tentarem defender as instituições e a sociedade, mas não se tomam medidas drásticas para acabar com o terrorismo que se vive no dia-a-dia.
Esta situação por mais caricata que possa parecer, transmite a realidade cinzenta que as nossas forças de autoridade vivem. A constante ridicularização dos nossos agentes e leis têm vindo a aumentar em conluio com o aumento das políticas proteccionismo aos agressores. Estes são os problemas de uma sociedade cada vez mais decadente e fruto de excessos policiais passados resolvidos com acções demasiado severas no geral, sem haver responsabilização dos verdadeiros culpados.
O que tento dizer é muito simples: Tomaram-se medidas drásticas com os agentes de autoridade por tentarem defender as instituições e a sociedade, mas não se tomam medidas drásticas para acabar com o terrorismo que se vive no dia-a-dia.